O presidente Jair Bolsonaro voltou a justificar o veto a gratuidade de absorventes nesta segunda-feira (11). Ele afirmou que “não pode fazer o que quer com a caneta presidencial” e voltou a dizer  que a decisão ocorreu por falta da indicação da fonte de recursos para custear a proposta. O chefe do Executivo chamou o projeto de “auxílio modess” ao falar sobre o assunto a jornalistas e apoiadores no Guarujá, local onde passa o feriado prolongado.