Júnior Campos
Cotidiano

Josenildo destaca a importância da cultura local e fala sobre sua relação com Domá e Cleonice

Na noite deste sábado (02), durante apresentação da Geraldinho Lins dentro da programação cultural da 233ª Festa da Padroeira Nossa Senhora da Penha e Tradicional Festa de Setembro em Serra Talhada, o presidente da Fundação Cultural de Serra Talhada, Josenildo Barbosa, concedeu uma entrevista exclusiva ao jornalista Júnior Campos. Durante a conversa, Barbosa destacou a diversidade e qualidade das atrações, ressaltando a importância de reconhecer a cultura como algo fundamental para a comunidade.

“As atrações são as mais diversas possíveis e de excelente qualidade. Reconhecer a cultura como algo de fundamental importância para o povo, para um povo. Na realidade, precisamos apoiar os artistas locais. Em algum momento, alguns participam desse evento e, em seguida, participam de outro evento, mas a ideia é valorizar o artista, é colocar a prata da casa no palco cantando e festejando conosco”, defendeu Josenildo.

 

O presidente da Fundação Cultural também mencionou o sucesso da programação, especialmente o show do Padre Fábio de Melo, que atraiu um público crescente a cada noite. Ele destacou que a população tem aderido entusiasticamente à proposta cultural.

Barbosa revelou sua dedicação pessoal ao evento,  para garantir que tudo ocorra conforme o planejado.  Elogiou a coordenação e liderança da prefeita Márcia Conrado e ressaltou que ela desempenha um papel ativo na organização do evento, contribuindo com ideias e nomes para a programação.

“A prefeita Márcia Conrado coordena muito bem a sua equipe de governo, e ela tem dado a liberdade necessária. Ela é aquela que acompanha de perto, então ela tem zelo e o cuidado de pensar em nomes. Nós levamos propostas, e, em contrapartida, ela apresentou outros nomes. Ou seja, é um evento pensado, desenhado e lapidado por ela”, disse.

Quanto à parceria com a Fundação Cabras de Lampião, Barbosa enfatizou que nunca teve problemas com os dirigentes da instituição e que mantém um relacionamento próximo e amigável com eles. Ele mencionou a existência de uma parceria institucional sólida e destacou a importância dos diálogos e discussões que ocorrem entre as partes. No que diz respeito à questão do Museu do Cangaço, ele reforçou que foi apresentada uma proposta para evitar o fechamento e enfatizou o compromisso contínuo do município e da Fundação Cultural em apoiar os fazedores de cultura na região.

Barbosa encerrou a entrevista reconhecendo o papel fundamental da Fundação Cabras de Lampião, liderada por Domá e Cleonice, na promoção da cultura em Serra Talhada e em todo o país.

Na imprensa, tenho afirmado que nunca tive problemas com os dirigentes da Fundação Cabras de Lampião; pelo contrário, considero Domá como um companheiro de trabalho e Cleonice como uma amiga. Às vezes, divergirmos na forma como lidamos com as questões, mas tenho um carinho especial por eles. Institucionalmente, há uma parceria sólida.

Atualmente, temos na programação  quatro grupos de dança da Fundação Cabras de Lampião. Sentamos e dialogamos, e há, de fato, discussões necessárias. Em relação à questão do museu, apresentamos uma proposta, pois, se a ameaça era de que ele fosse fechado, não poderíamos simplesmente esperar. Propusemos o que estava ao nosso alcance. No entanto, é importante deixar claro que o município e a fundação cultural sempre serão parceiros dos fazedores de cultura. Precisamos reconhecer o trabalho da Fundação Cabras de Lampião, liderada por Domá e Cleonice, que promove a cultura em Serra Talhada e no país.

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