Júnior Campos
Policial

Aumento da violência em Serra Talhada: Empresários e comerciantes em alerta

Imagem Ilustrativa:Delegacia de Polícia de Serra Talhada - Imagem/reprodução internet.

Nos últimos meses, a cidade de Serra Talhada, tem vivenciado uma preocupante escalada de crimes contra estabelecimentos comerciais. A insegurança tem sido uma constante preocupação para empresários e donos de lojas, que se veem vulneráveis diante da crescente onda de furtos e roubos.

Nesta segunda-feira (15), um caso alarmante de furto foi registrado no centro da cidade. Policiais militares do 14º Batalhão de Polícia Militar (14º BPM) estavam em patrulhamento ostensivo quando avistaram um indivíduo em atitude suspeita. Durante a abordagem, foram encontrados diversos objetos, incluindo perfumes, bijuterias e roupas com etiquetas de duas lojas diferentes. Questionado sobre a procedência dos itens, o suspeito não conseguiu fornecer uma explicação convincente.

Diante dessa situação, os policiais se dirigiram aos estabelecimentos comerciais mencionados nas etiquetas. Após analisarem as câmeras de segurança e conversarem com os proprietários, ficou constatado que os objetos haviam sido furtados desses locais. Reconhecido nas imagens, o indivíduo admitiu o crime. A ocorrência foi então encaminhada à Delegacia de Polícia Civil (DPC) local, onde foram tomadas as medidas cabíveis, resultando na prisão em flagrante do suspeito.

O 14º BPM, responsável pela segurança na região, tem intensificado os patrulhamentos e ações preventivas para coibir esse tipo de crime. Entretanto, os comerciantes ainda se sentem inseguros e pedem por mais ações efetivas.

Contato para denúncias

A polícia ressalta a importância da colaboração da população para combater a criminalidade. Denúncias podem ser feitas pelo telefone (87) 9 9995-4641.

Impacto na economia local

A crescente violência tem um impacto direto na economia local, desestimulando investimentos e gerando prejuízos significativos aos comerciantes. “A cada novo caso de furto ou roubo, sentimos não apenas o prejuízo financeiro, mas também um abalo na confiança. Estamos sempre com medo de sermos os próximos”, desabafa um lojista local que prefere não ser identificado.

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