Em meio à propagação de fake news contra a chapa de Raquel Lyra (PSDB), a coordenação jurídica da candidata, em entrevista coletiva, realizada nesta terça-feira, falou sobre representação entregue ao Ministério Público, Polícia Federal e Tribunal Regional Eleitoral (TRE). “Tomamos as providências jurídicas, legais, para tentar conter esses abusos”, destacou o coordenador jurídico, Túlio Vilaça.
O documento apresenta prints de publicações falsas como provas. “Fake news é crime e estamos pedindo o rigor da lei para que os eventuais culpados sejam efetivamente condenados”, disse Túlio. “Vários perfis falsos foram criados, sem ter o mínimo de compaixão para com a candidata que está vivendo um luto pela perda do seu esposo”, continuou.
De acordo com o advogado Yuri Coriolano, já foi identificado o possível cometimento de crime eleitoral por parte de um ex-candidato a vereador do PT, contratado para coordenar a militância da candidata a governadora Marília Arraes (SD), nessas eleições; e de um ex-assessor parlamentar da candidata.
“Não há limites para a campanha da adversária até se utilizando de reportagens de jornais e tem sido feita maquiagens para transmudar o conteúdo dessas notícias”, frisou Yuri Coriolano.
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