A nomeação de Virgílio Oliveira para o cargo de administrador adjunto do arquipélago de Fernando de Noronha gerou comentários nos bastidores da política pernambucana, mas o presidente estadual do Avante, Sebastião Oliveira, foi enfático ao rebater qualquer insinuação de que a indicação representaria uma afronta à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).
Segundo Sebastião, que também é tio do novo adjunto, a escolha partiu do próprio partido com o objetivo de dar mais agilidade à gestão do arquipélago. “Não foi afronta à Alepe. Virgílio precisava fazer gestão. A ilha estava abandonada e o governo o escolheu. É jovem, preparado, trabalhador, humilde e dará conta do recado”, afirmou.
Apesar da expectativa de chegada à ilha, Virgílio não conseguiu desembarcar em Noronha nesta quinta-feira (18) devido às fortes chuvas que atingiram a região. No entanto, seu pai, o deputado federal Waldemar Oliveira, demonstrou confiança: “É um abençoado. Devoto e protegido por Nossa Senhora de Fátima. Segunda-feira, se Deus quiser, ele estará na ilha.”
Com o respaldo da família e do partido, Virgílio chega ao cargo com a missão de reorganizar a administração local e estreitar os laços com o governo do Estado, em um momento em que Noronha enfrenta desafios estruturais e climáticos.
Por: Júnior Campos, com informações de Betânia Santana
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