Ídolo do futebol mundial, o argentino Diego Armando Maradona Franco morreu na manhã desta quarta-feira, vítima de uma parada cardiorrespiratória em sua própria residência. A confirmação do óbito, no entanto, só aconteceu no início desta tarde, através do jornal argentino, Clarín.
No início deste mês, Maradona foi submetido a um processo cirúrgico para tratar de um hematoma no cérebro, em uma clínica situada em La Plata, em seu país de origem. Após a cirurgia, ficou internado pelo período de 10 dias.
Nascido em outubro de 1960, sua identificação com o futebol aconteceu desde a infância, nas peladas das ruas de Buenos Aires. Posteriormente, quando tornou da paixão sua profissão, Diego chegou a protagonizar o papel de ídolo dentro de campo. Quando se aposentou dos gramados, seguiu carreira no futebol, como técnico.
À beira do campo, Maradona comandou: Textil Mandiyú, Racing Club, seleção argentina, Al Wasl, Al-Fujairah, Dorados e Gimnasia.
Em sua carreira de jogador, atuou em quatro edições de Copas do Mundo. Em 1982, 1986, 1990 e 1994, respectivamente. Na segunda, inclusive, teve pela primeira vez o seu desenvolvimento em campo comparado ao do Rei Pelé. Em campo, Maradona participou de 680 partidas ao todo, tendo 346 gols marcados.