O deputado Coronel Alberto Feitosa (PL), fez uma análise do Governo Lula sobre os indicadores negativos da gestão federal. Segundo o deputado, o Governo se diz preocupado com os mais pobres, mas adota medidas que estariam levando o país ao caos financeiro.
Dentre os números citados pelo parlamentar está o déficit do setor público, que atingiu em julho o valor de R$ 1,1 trilhão, o maior da série histórica iniciada em 2001. Feitosa ainda comentou o aumento do preço do dólar, e a projeção de aumento também da inflação, feita por economistas do Plano Real.
“Nada disso foi novidade porque Lula avisou, quando ele disse que Bolsonaro agradou o mercado, e ele iria desagradar. Só que essa frase dele tem consequências e pesa, sobretudo, no ombro e no bolso do mais pobre”, avaliou.
Coronel Alberto Feitosa também enumerou o que chama de “maldades” do Governo Federal contra os mais pobres. Dentre elas, ele destacou a inclusão do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) no pacote de cortes de gastos.
Já o deputado João Paulo (PT) fez um balanço do governo do presidente Lula. Ele ressaltou avanços da atual gestão, mesmo com ameaça de golpe e oposição no Congresso e no mercado financeiro.
“As reservas internacionais atingiram 372 bilhões de dólares, o maior patamar em cinco anos. Além disso, o Brasil bateu recorde de emprego com 133 milhões de ocupados, enquanto o número de jovens que não estudam nem trabalham é o menor da série histórica. Esses resultados econômicos, somados a avanços como o acordo entre Mercosul e a União Europeia, após 25 anos de impasse, mostram que o Brasil está no caminho certo”, salientou.
O parlamentar destacou a prisão do general Braga Netto, no último sábado, como um “desmonte das forças antidemocráticas contra o Brasil”, relacionadas com os ataques de 8 de janeiro e planos de atentados contra o próprio Lula e outras altas autoridades revelados por investigações da Polícia Federal. O deputado defendeu a necessidade da resistência democrática e da construção de uma boa base parlamentar, que “priorize os interesses do povo e enfrente a agenda regressiva da extrema-direita”.
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