O impasse entre o governo municipal de Serra Talhada e os professores da rede pública de ensino se agrava. Na manhã desta quinta-feira (20), a categoria, representada pelo O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Serra Talhada (Sintest) , volta a se reunir para deliberar sobre as próximas ações diante da falta de resposta da gestão.
Na pauta, os professores cobram a implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR), o descongelamento das progressões, a incorporação salarial e melhores condições para carga horária e planejamento escolar. Contudo, até o momento, a gestão municipal não apresentou nenhuma solução concreta, o que tem gerado insatisfação e revolta entre os docentes.
Segundo a presidente do SINTEST, Vera Luza, o clima é de indignação:
“Às 9h, a gente vai para a decisão. Como não tivemos retorno, o vereador Zé Raimundo ligou e pediu um pouquinho de paciência. Ele disse que precisamos sentar para conversar, mas hoje é o dia da nossa decisão. Se não houver um posicionamento concreto, vamos decretar estado de greve. Edmar [ Secretário de Educação] também pediu paciência, mas já tive demais. Hoje a gente decreta.”
Diante do impasse, os professores decidiram suspender as aulas nesta quinta-feira (20) em forma de protesto. Segundo Vera Luza, um ofício já foi enviado para todas as escolas, e a orientação é clara:
“As escolas não terão aula hoje, é parada geral. Já foi feito ofício para todas as unidades de ensino e, se alguma gestora descumprir, vamos representá-la.
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