O Projeto UFPE no Meu Quintal realiza sua 7ª edição no município de Flores, no Pajeú (a 384 quilômetros do Recife), de 29 deste mês a 5 de junho, período de férias acadêmicas. A edição deste ano conta com mais de cem alunos, técnicos, docentes e voluntários que vão realizar atividades pedagógicas, como minicursos, palestras, capacitações, rodas de diálogo ou e outras intervenções.
O público-alvo são agentes multiplicadores da informação, como professores dos Ensinos Fundamental e Médio, agentes comunitários de saúde, lideranças comunitárias, funcionários públicos, além do público em geral, com foco na ampla participação popular.
O projeto foi criado em 2017 e tem como proposta possibilitar uma vivência extensionista na dinâmica de formação do graduando da UFPE que possa contribuir para a capacitação e desenvolvimento da comunidade local onde o projeto será realizado.
Os seis eixos de atuação são Meio Ambiente; Tecnologias Sociais e Desenvolvimento Humano; Saúde; Educação; Cultura; e Justiça e Cidadania. Os estudantes que participam exercerão as atividades de forma voluntária. A iniciativa, este ano, integra o Projeto Florescer, proposta de intervenção e desenvolvimento na cidade de Flores que envolve várias instituições privadas, do terceiro setor e do poder público, principalmente de universidades.
O projeto vai ter a participação de estudantes do Ensino Fundamental da rede pública do Recife, que vão falar sobre a experiência, nas suas escolas, com atividades na área de robótica.
Também vai ter a colaboração de instrutores de diversas modalidades esportivas (tiro com arco, karatê, muay thai e jiu jitsu); do Coral Ars Canticus, do Centro de Artes e Comunicação (CAC), sob a regência do professor Sergio Deslandes; e do trio de música de câmara para violão Tapioca de Shark, composto pelos músicos Abraão Marreira, Hugo Rocha e Sergio Deslandes. Também conta com a iniciativa privada e com o terceiro setor, com parceria de empresas como Viana & Moura e de ONGs como Amigos no Sertão e Grupo Mulheres do Brasil.
A operação em Flores representa o retorno das intervenções em solo pernambucano.
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