No início da tarde desta sexta-feira (09.06), o Deputado Estadual Luciano Duque resolveu sacramentar sua oposição contra a prefeita Márcia Conrado. Sem novidades, neste aspecto, em entrevista concedida a Francys Maya, no programa Frequência Democrática, Duque em um tom mais áspero, resolveu ser mais contundente, em relação a Márcia Conrado (prefeita de Serra Talhada).
O detalhe é que o deputado estadual mudou o tom do discurso, após um suposto aceno de trégua e de ser visitado por Cleonice (presidente do PT de Serra Talhada).
Sobre o seu nome está sendo ventilado por aliados para uma disputa a prefeito em 2024, Duque respondeu em bom tom ao radialista: “Eu não ligo para isso não, isso não é problema meu”!
Já ao ser questionado se vai estar junto com Márcia nas eleições de 2024, o deputado foi vacilante e disse que deixaria 2024 para 2024. Contudo, o ex-prefeito de Serra Talhada afirmou que “está faltando diálogo”, referindo-se entre a prefeita e a presidente do PT no município. Duque criticou duramente Márcia Conrado dizendo que a prefeita não dialoga nem com a presidente de seu Partido e ressaltou que para governar e fazer política é preciso conversar e chegar num consenso “Márcia foi fruto disso”, pontuou Luciano.
PRÉ-CANDIDATURA DE CLEONICE
“É um direito do PT colocar o nome dela…foi conversar comigo e externou a insatisfação com o governo Márcia, e de fato ela está insatisfeita e aí eu não vou tá discutindo motivos e cabe a prefeita chamar ela, conversar, dialogar. Ela é a presidente do partido a qual ela é a candidata a prefeita. Eu não vejo esse diálogo acontecer em Serra Talhada”, avaliou o deputado ao fazer uma projeção das eleições que se avizinha, ao lançar possíveis composições para o pleito de vereador em 2024.
Sem nenhuma provocação do radialista, mas por conta própria, Duque abriu fogo em direção a Márcia Conrado – externando uma nova insatisfação, além de Marquinhos Dantas e Carlos Evandro, ficando evidente quando falou por duas vezes em assessor.
“Quem quer ser candidato tem que sentar, conversar e dialogar…principalmente com a presidente do partido dela. Não é com conversa de assessor em WhatsApp que se ganha eleição…é com um diálogo franco e aberto e não um diálogo monitorado por auditor ou assessor”, reclamou.
Neste jogo de indiretas, para quem serviu a carapuça?
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