O deputado federal Waldemar Oliveira (Avante) não esconde a postura protetora diante das pressões enfrentadas por seu filho, Virgílio Oliveira, indicado para a gestão do arquipélago de Fernando de Noronha. Embora considere natural a demora na definição do nome para o cargo, o parlamentar se mostra decepcionado com a forma como alguns integrantes da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) têm tratado a indicação.
“Eu o criei para aguentar pressão”, afirmou Waldemar, demonstrando confiança na capacidade de Virgílio para lidar com o ambiente político. No entanto, o pai e deputado fez questão de externar sua mágoa com a condução do processo por parte de nomes como Alberto Feitosa, presidente da Comissão de Justiça, e Álvaro Porto. “É uma pena Alberto Feitosa e Álvaro não respeitarem o fato de ele ser meu filho. Isso vai gerar uma mágoa pra toda a vida”, desabafou em declaração à Folha de Pernambuco.
A declaração de Waldemar revela os bastidores tensos que envolvem a indicação para o comando de Noronha, território estratégico e politicamente simbólico para o Governo do Estado.
A fala do deputado federal reforça o peso emocional e político que a disputa pela administração do arquipélago vem adquirindo, com repercussões que tocam em laços pessoais e institucionais.
Coração de pai: Waldemar Oliveira lamenta tratamento dado ao filho por deputados da Alepe
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